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A GOSTOSA .

















































Metidas deliciosas em bucetinhas depiladinhas, metidas incertas ao caso de pau bem duro e perigo a vista. Bucetas rosadas.

Tem passagens na vida da gente dignas de serem escritas. É por isso talvez que os relatos parecem fantásticos. Porque se não fossem assim nem seriam lembrados. Eu e minha mulher fazíamos visitas regulares a um casal de amigo, moradores de um condomínio de chácaras de pequenos agricultores, de modo de vida sem muito luxo. A família de “seu” Flavinho dele e dona Irene, Soni, rapaz de 18 anos e três meninas, respectivamente Sílvia de 21anos; Lívia, a do meio e Nívia, muito mais nova, a raspa do taxo. Silvia raramente ficava no sítio e Lívia morava a uns 100m dali, com o Gerson seu marido e um filhinho de 2 anos mais ou menos. Nívia viva a fase dos sonhos, linda como todas as meninas da casa. Eu, discretamente, suspirava por todas e particularmente pela ninfeta. Com olhares extensos e maliciosos eu ia impingindo meus desejos eróticos a meninas. Estas retribuíam em pequenas medidas, demonstrando cumplicidade. Criou-se um clima gostoso, erótico. Hoje mesmo estamos todos reunidos na sala da casa de Irene celebrando um momento qualquer de amizade. Lívia diz que precisa voltar pra casa e como já passa das 10h da noite, precisa de um acompanhante, pois não se sente segura em caminhar no escuro. Como ninguém se habilita a tal tarefa, eu como sempre solícito me prontifico ao sacrifício. Seguimos pelo caminho escuro empurrando o carrinho do bebê. Uma lua cheia, entre nuvens, que volta e meia clareava a estradinha de terra. Vale lembrar que Lívia era o pedaço de mau caminho. Plantada sobre saltos plataformas, altíssimos a lhe compensar a baixa estatura, loira natural, cor de ouro, sardas, deliciosamente a delinearem o rostinho meigo, olhos extremamente azuis, boca lavada de gloss, baixinha, coxas grossas peludinhas; ai que tesão só de olhá-la; seios eretos, apesar do filho e trajando uma blusinha tomara-que-caia azul-marinho em conjunto a um shortinho branco e largo de malha, amarrado por um cadarço à cintura e muito tesão no olhar. Seguimos, remoendo uma discussão que ela tivera com o irmão, tento sair em defesa dele. Ela me atropela e no despejar de xingamentos, revela um possível incesto entre os dois. Insisto e aos poucos ela vai se abrindo. Perdera a virgindade no cacete do irmão.

Pelo modo que vai contando, dá-se a entender que isso era natural. Vou me jogando no assunto e acariciando seus cabelos, e já a abraçando e consolando solidariamente ao seu pesar. Ela se aconchega e não demora sai um beijo tímido. Outros se seguem com volúpia. Já estamos perto de sua casa. Paramos rente a porteira de entrada da casa, já do lado de dentro do quintal. Há um curral de gado, vazio, com alguns apetrechos de ordenha. Nosso amasso já está “mui caliente”. Ela me apalpa o pau por cima da calça, aperta e solta um suspiro de tesão. O bebê dorme profundamente. Arranco a sua blusa, ela desafivela minhas calças. Num instante estamos nus em pêlo.encho a minha mão com a sua xotinha. Sinto que os pelinhos são bem aparados. Está úmida de tesão; molha a minha mão. O tempo é curto. Não tenho como justificar uma demora grande. Mas eu sinto um desejo louco de chupar aquela bucetinha. Viro Lívia de costas pra mim peço que se ponha de joelhos num banco de madeira rente as tábuas da cerca. Arregaço bem as suas pernas e ajoelhando-me ao chão entro de boca por traz à sua bunda, abocanhando com voracidade aquela grota inchada de desejo. Chupando com a boca cheia, minha língua passeia, esquadrinhando toda a extensão daquela bucetinha gostosa. Lívia uiva como uma cadela no cio. Começa a gozar. Diz coisas desconexas. Palavras de baixo calão. Adoro ouvir isso. Chocalha as tábuas da cerca, no ímpeto do tesão. O vai e vem de seus quadris. Minha língua acaba de desvendar os seus lábios vaginais. Néctar escorre pelos cantos de minha boca. Sacio-me naquela buceta quente. Apalpo sua bunda. Puxo-a pelas ancas e meto a boca mais com força. Chupo com energia, e por vezes a grutinha fica seca. Mas logo mela de novo. Ergo-me do chão e num movimento quase único e rápido preencho sua buceta com meu pinto, agora estralando de duro. Enterro até o fim. Lívia geme de prazer. Estoco-lhe o ferro com vigor, mantendo a garota presa pelos quadris. Sinto carícias no saco. Arranhadinhas de unhas. --- Não goza dentro de mim, goza na minha boca, pediu suplicante. Segurando a pica pelo pé e balançando o cacete, levo-o em direção a sua boquinha. Ela vem de encontro e abocanha o pênis no meio do caminho. Esfomeada, acelera o meu orgasmo e num instante ejaculo uma porção de porra em sua garganta. Ela tira da boca e antes que um novo jato esguiche, ela puxa o ar e engole o pau de novo e vai mais fundo. Aperta meu saco.enxuga meu saco, lambendo e esfregando no rosto. Tenho pressa. Recompomos-nos. Ela me ajuda a vestir a roupa. Sempre com a mão no meu pau. Despedimos-nos rápido com um beijo delicioso, mordo sua orelha. Ela ainda quer mais. --- Ainda vou meter muito em você, digo maliciosamente. Um dia sem pressa quem sabe... Hoje foi só o começo.

FONTE: http://www.casadoscontos.com.br/texto/201007677