E você já fez as suas contas?
No mundo moderno em que vivemos, aonde a globalização ganha mais força dia-a-dia, reina a era virtual e as relações entre as pessoas estão cada vez mais facilitadas. Talvez a minha avó não consiga acreditar se eu contar para ela que para se fazer sexo, não é preciso nem mais sair de casa ou convidar alguém para fazer uma visita.
No século XXI basta um computador. No entanto, deixando de lado as relações cibernéticas, a todo minuto o movimento de libertação sexual ganha novos adeptos. Há 50 anos atrás, quem diria que hoje não teríamos somente os dois gêneros criados no início da humanidade, mas pelo menos sete entre homens, mulheres, gays, lésbicas, travestis, transexuais e bissexuais.
Hoje o mundo sente-se livre, está liberto de preconceitos principalmente à noite. Para aqueles que acreditam que no Brasil não há democracia, é só fazer uma visita aos barzinhos de São Paulo na madruga. Até os preconceituosos de dia, acabam caindo nas boates gays e aproveitando a festa do povo GLS no noturno (que tem fama de ser das mais animadas).
E já diziam meu antepassados, “a noite todos os gatos são pardos”, o que será que rola após as 00:00 hr com quem resolve sair liberar o stress do dia. Para desvendar o enigma, encontramos esses dados com os seguintes resultados:
60% dos entrevistados revelaram fazer sexo casual com desconhecidos somente para se divertir;
10% saem para descontrair com os amigos e não pegam ninguém;
15% saem só para beijar na boca;
5% saem à procura de algo sério;
3% apenas saem sem esperar nada, e o que rolar rolou;
7% saem para trair seus parceiros fixos em busca de um pouco de aventura.
Quando fui mais a fundo e perguntei com quantos parceiros sexuais eles já haviam tido relações, obtive as respostas:
70% das mulheres responderam que foram três;
80% dos homens responderam que foram mais que dez;
20% das mulheres afirmaram ter apenas um parceiro sexual fixo;
5% das mulheres afirmaram que não eram ativas sexualmente;
10% das mulheres se negaram a responder;
10% dos homens disseram que já perderam as contas;
6% dos homens disseram que foram mais de trinta mulheres;
4% dos homens não quiseram responder.
Considerando a margem de erro, porque afinal os seres humanos mentem, somando dois mais dois e dividindo por quatro, rsrsrs, cheguei a um resultado: Entre a faixa etária pesquisada, dos 18 aos 45, os homens entrevistados tiveram em média 7 parceiras sexuais, as mulheres 5. Relevando que essas pessoas ainda irão viver mais, de acordo com a pesquisa realizada, podemos estimar que os homens tem em torno de 7 a 10 parceiras sexuais durante a vida e mulheres tem de 3 a 7 parceiros.
Logicamente, existem exceções, o povo do swing, as garotas e garotos de programas, e as pessoas que gostam de diversões libidinosas, os quais não considerei nessa pesquisa porque aumentariam demais a média da maioria e o resultado se distanciaria muito do real apresentado pela população.
“Já dizia o nosso querido Vinícius de Moraes, tudo vale a pena se a alma não é pequena...” O que vale é ser feliz. Portanto, o importante é não ter preconceitos, respeitar a si mesmo e o próximo, o limite das coisas e de cada um. No mais, o conselho é se jogar na vida que espera de braços abertos para ser bem aproveitada. Números são apenas números, não dizem nada. Só importa se as pessoas estão felizes como vivem.
Para aqueles que gostam dessa vida liberal, deixo apenas um conselho: SEXO SEGURO SEMPRE! NINGUÉM ESTÁ LIVRE DE DOENÇAS, MESMO ESTANDO COM UM PARCEIRO FIXO (não se pode se garantir pelo outro)...
POR ISSO USE SEMPRE CAMISINHA e se joga que o mundo hoje é bi e colorido... “Tem cor para o gosto de todos...” Viva a liberdade de expressão, viva a globalização!
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