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INSTINTO SELVAGEM
























































Meu nome é Isabela, tenho 23 anos, considero-me uma garota bonita e com um corpo de chamar a atenção, ainda mais quando produzida para ser fatal. Embora minha iniciação sexual tenha sido precária, aos poucos fui dando conta, por mim mesma, de como conseguir o máximo em matéria de prazer, exigindo sempre a devida atenção que mereço de meus parceiros.

Certa vez, saí com um namorado novo que, acreditem, em duas semanas ainda não tínhamos transado. Mesmo assim, escolhi uma calcinha rendada, vermelha, deliciosamente confortável de ser colocada e, ainda mais, tirada. Fomos a um restaurante e, ao chegarmos, nos informaram que teríamos que esperar liberar alguma mesa e que isso poderia demorar de 20 minutos a meia hora. Recuamos um pouco da entrada e ficamos sentados num canto do jardim de inverno, com pouca iluminação, encobertos por um tapume vazado e algumas plantas próximas.

Começamos a nos beijar sem maiores pretensões, mas o calor de sua boca na minha, sua língua enlaçando a minha e nossas respirações sincronizadas começou a dar um tesão louco. Instintivo. Animal. Eram mais do que apenas beijos, claro. Era uma declaração explícita de “quero você”. E foi aí que começamos um diálogo, sempre entrecortado por beijos molhados:

— Você tá me deixando louco, sabia?

— Tô é? Por quê? – perguntei risonha.

— Não estou mais agüentando esses beijos, eles estão me matando...

— Imagina, beijo não mata... – acalmei.

— Mata de tesão. Mas acho que você nem pensa nisso... – provocou de imediato.

— Hummm, cuidado com o que você fala...

Nossos beijos já eram a porta da perdição. Era mais que evidente que ambos estávamos em alta temperatura e, sem pedir permissão, ele começou a apalpar minha coxa. Como eu estava de vestido, não tardou para suas mãos estarem sobre minha pele, mas ainda de forma comportada. Bom, já adianto que sentir dedos masculinos na minha pele, especialmente perto de algumas zonas erógenas, me deixa zonza, e acho que ele percebeu isso, pois foi tentando levar a mão mais para dentro do vestido.

— Menino, você tá me provocando...

— Ah... mas o que vai acontecer se eu provocar?

— Eu não gosto que provoquem e depois parem...

Olhando para meus olhos e minha boca, ele disse:

— E quem falou que eu quero parar.

Olhamos juntos para o tapume e ninguém ameaçava nossa posição. Voltamos a nos beijar e meu gato, abusando mais, levou a mão mais para dentro. Senti seus dedos tocando minha calcinha e começando a me acariciar com delicadeza, como se tocasse numa almofadinha de cetim. Quando chegou na parte mais baixa, ele se espantou e disse:

— Hummm, acho que tem alguma coisa molhada aqui embaixo.

Estava certo. Eu já estava melada. Na verdade, ensopada, e a situação piorava conforme em sentia seus dedos buscando os contornos da minha vagina, mesmo por cima do tecido. Ele passava sobre meus pequenos lábios, sabendo que estavam meladinhos, enquanto sua língua praticamente sugava a minha de dentro da boca. Separei um pouco – e discretamente – as pernas e ele, muito afoito, conseguiu invadir minha fenda molhada. Segurei para não gemer alto quando ele escorregou com seu dedo nas minhas entranhas, particularmente quando umedeceu o dedo na minha gruta e alisou meu clitóris.

Estávamos sussurrando nos ouvidos, parando apenas para lamber a língua um do outro enquanto falávamos.

— Gato, tô ficando louca com seu dedo, sabia.

— Hum... e isso só com o dedo, porque eu queria fazer outra coisa em você assim...

— O que você faria?? – perguntei.

— Quer mesmo que eu fale?

— Tudinho! E com detalhes...

— Hum... para começar, eu iria querer sentir o cheiro dessa bocetinha, bem de pertinho... olhando cada detalhe dela...

— Ela é lindinha, viu.

— Não quero só ver, quero sentir... seu gosto. Quero sentir o gosto de sua boceta, esse mel, esse caldo que está no meu dedo...

Depois de falar isso, ele enfiou fundo o dedo na minha boceta e, na minha frente, enfiou na sua própria boca, tascando-me um beijo saboroso. Quase gritei, mas pedi para continuar.

— Queria você sentada, de pernas abertas, como está agora. Minha língua iria passar nas suas coxas e, devagarinho, entrar na sua fenda, sentir suas dobrinhas entrando na minha boca e, depois de lamber seu caldinho direto na fonte... subir até aquele pontinho...

— Toca nele – implorei.

— Calma, eu vou falar tudo que vou fazer.

— Não! Eu to falando para tocar nele agora, você tá me matando... mas não para de falar...

De repente, chegou um outro casal e nos recompusemos, educadamente, mas felizmente o casal não quis se sentar para esperar pela mesa. Virei-me para meu namorado e, separando novamente as pernas, ele enfiou a mão por baixo do vestido, desta vez tirando a calcinha de lado para ter acesso livre à minha vagina sedenta.

— Tá sentindo onde está meu dedo? – sussurrou em meu ouvido, enquanto passava exatamente sobre meu clitóris latejante.

— Pensa na minha língua aqui, fazendo esse movimento (e ele circulava com o dedo sobre o grelinho) enquanto te acaricio a xaninha, a polpinha da bunda... e onde mais você quiser...

— Onde mais quer tocar? Onde quer, safadinho?

— No seu cuzinho. Posso acariciar seu cuzinho? Você deixa?

— Pode, pode tudo... e pode agora – autorizei meio fora de mim. Ele lambuzou o dedo na minha xana molhada e, com um pouco de dificuldade por causa da posição, escorregou os poucos centímetros que separam os dois orifícios de uma forma maliciosa e sedutora. Quando ele tocou no meu anelzinho, soltei um gemido que ele abafou com um longo beijo.

— Queria estar beijando seu cuzinho agora, lambendo ele até esse grelinho gostoso, inchado... mas parando aqui... para sugar seu caldinho direto na fonte...

— hummmm... e aí... não para...

— Chupar seu grelinho enquanto aliso essas dobrinhas – e ele passava o dedo em cada parte que narrava – até chegar no seu cuzinho, brincar nele...entrar...

— Lindo, se continuar assim vou gozar...

— Segura no meu pau.

— Aqui??

— Sim, segura no meu pau. Ele está esperando sua mãozinha tem muito tempo, sabia?

— É loucura!! E se alguém pega a gente?

— Estou de olho, segura nele...

Olhei para trás, pelos furos do tapume, e – felizmente – todos se entretinham em conversas animadas. Rompendo meu pudor, tentei abrir o zíper, mas ele precisou me ajudar. Com muita dificuldade, conseguimos (ele conseguiu) colocar o pau para fora. Era lindo, com a cabeça lisa e rosada e muitas veias em sua extensão. Duro como pedra, deixou-me com água na boca, literalmente, para uma deliciosa chupada, aqueles boquetes de amolecer a perna do gato. Eu me imaginava alisando seu saco e apertando sua bunda enquanto seu pau entrava e saía da minha boca. Mas, não ali, não naquele momento. Então, ele me despertou de meus devaneios enfiando dois dedos na minha boceta molhada, e continuou.

— Imagina meu pau, do jeito que está agora, entrando nesse lugar quentinho...

— To imaginando...

— Começando devagar, a cabeça alargando sua bocetinha e, aos poucos, você me engolindo, pedadinho por pedacinho até...

— Até...? – falei já em transe.

— Até meus pelos se misturarem aos seus... até meu saco encostar na sua bunda...

— hummff... ai...

Um casal ameaçou entrar e, imediatamente, jogamos sua blusa sobre o colo, enquanto eu fechava as pernas e endireitava meu corpo. Acho que notaram alguma coisa, pois nossas feições não eram de um casal que apenas esperava por uma mesa. Quer saber: dane-se. Quando se afastaram, nos atracamos já em êxtase total.

— Você é muito safada, sabia?

— E acha ruim?

— De jeito nenhum... onde paramos?

— Seu dedo estava na minha boceta... como se fosse esse pau grosso – falei, já apertando seu pênis entre meus dedos. Ele me beijou com um desejo incontido e pediu com carinho:

— Toca uma para mim também.

— Tá falando sério?

— Totalmente sério. Bate uma aqui...

Aquilo foi suficiente para querer cair de boca, embora isso fosse “dar bandeira” demais. Segurando sua blusa com a mão esquerda, para encobrir rapidamente se necessário, comecei a masturbar aquele mastro vigoroso de forma cadenciada, ao mesmo tempo em que ele fazia movimentos frenéticos sobre meu clitóris, ritmados, deixando meu grelinho apenas quando seus dedos se introduziam na minha boceta mais que molhada.

— Gostosa...bate assim... bate que vai sair algo para você logo logo... sente meu dedo nessa xana tesuda...

— Vai me dar seu leitinho vai?

— Todinho... onde você quiser... mas antes quero chupar essa boceta até ver você gozando uma...duas vezes na minha boca...

— Adoro ver o leitinho saindo, sabia... mas gosto mais de...

— De que, sua safada... ? – e beijava, chupando minha língua.

— Adoro sentir o caldinho na minha boca.

— Putz... quero fazer isso com você... meter em você toda...nessa boceta..no seu cuzinho... e gozar na sua boca...

— Faz isso faz... mas não para porque tô quase....

Sussurrando, ele assanhava ainda mais:

— Então vem, safada...goza, sua putinha safada... goza aqui no meu dedo...sente meu dedo nessa racha gostosa... humm que cuzinho tesão piscando..quero lamber você assim, melada....

— Não to agüentando...

Ele deu uma última olhada para trás e, acelerando seus movimentos sobre meu grelo, apertando minha vagina de forma deliciosamente sensual, enquanto achava o tempo certo de enfiar e tirar o dedo, passou a língua no meu pescoço e, mordiscando minha orelha, disse num ultimato:

— Goza puta...goza no meu dedo..me faz gozar...

— ahhhhhsshhhim....aaaiiii.....aiiiii....hummmffffff to goz..a...n...d..oooo – eu tentava falar enquanto arfava num silêncio agonizante.

Sem tirar o dedo da minha boceta, embora eu já trancasse as coxas de tanto tesão, ele falou:

— Olha pra baixo...

Mal abaixei o olhar e vi uma cena linda. Seu esperma, ao invés de sair em jatos, brotou de seu cacete em longas golfadas contínuas, escorrendo pelo seu mastro até parar na minha mão, que envolvia seu membro e masturbava lentamente. Ele gemia baixinho enquanto o esperma não parava de sair. Num átimo de loucura, eu olhei para trás e, certificando que ninguém se aproximava, abaixei e abocanhei aquele pau lambuzado de porra. Que tesão isso me dá. Quase gozei de novo mas, não querendo abusar da sorte, levantei-me e nos beijamos mais uma vez, enquanto nos arrumávamos.

Em alguns minutos o garçom apareceu e disse que havia uma mesa sendo liberada, mas agradecemos e fomos embora direto para um motel, pois haviam muitas promessas para serem cumpridas.

FONTE:http://www.casadoscontos.com.br/texto/201008145