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A CALCINHA

















































Manhã...
A luz do sol invade o quarto, você toma um gostoso banho e vai se arrumar para o serviço. O som do chuveiro me acorda, fico a observar seus movimentos, toalha no corpo, cabelo molhado, a difícil procura por uma roupa que combine, reflexo no espelho, a toalha cai...
Seu corpo lindo refletido no espelho, pentelhos bem aparados, nádegas perfeitas, coxas torneadas, costas largas, seios belos e uma deliciosa barriginha que leva para o caminho do prazer sublime...
E num jogo de sedução você pega uma calcinha de renda vermelha, mas depois muda de ideia e resolve colocar sua saia sem calcinha, num riso, tão gostoso, pega uma calcinha e num jogo de adivinhação cruza os braços e pede para eu escolher uma das mãos e logo vou para a mão esquerda que ao ser aberta me traz apenas o vazio e um sorriso maroto...
Não resisto e já colado ao teu corpo lhe beijo e vou acariciando seu corpo que antes estava molhado de água e agora está molhado de desejo e sendo sentido pelos meus dedos em teus lábios vaginais enquanto minha língua vai se deliciando com o bico de teu seio...
Puxo você de volta para a cama e beijo sua barriguinha descendo para sua bucetinha toda molha e quente onde minha língua se delicia...
Num rápido movimento você me puxa e pede para ser penetrada, viro você e a coloco de quatro numa das posições que mais gosto... Vou penetrando devagar e alternando movimentos, mas antes de chegar ao clímax, você sai com pressa para não se atrasar para o trabalho e me diz que isso é só um aperitivo, pois, o melhor vai ter que esperar para a noite recheada de lua e vinho e que não espera a hora de ver tanta estrela...
Você pega a primeira calcinha de algodão da cor da pele e veste uma saia indiana com uma blusa decotada me dá um beijo e sai... Enquanto eu fico alguns minutos deitado numa sensação indescritível e com a promessa de uma noite eletrizante...

VERTIGO