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CONTOS: Surpresa na fazenda








































Assim que completamos nossos 20 anos de casados, percebi que meu marido estava mais liberal que de costume. Ele é empresário no ramo de hotelaria e foi por ai mesmo que iniciamos a nossa viagem de uma semana, para comemorar a data. Fomos para uma fazenda não muito distante daqui de Porto Alegre, muito verde, água abundante, enfim, somente nós dois para sairmos da nossa rotina de cidade grande. Fomos recebidos pelo administrador que, em seguida, nos apresentou o seu ajudante, Carlos era o seu nome. Fomos levados para um passeio pela fazenda a fora, passamos pelo pomar cheio de frutas, uma lago ao lado, até chegarmos ao local onde ficam os cavalos e foi aí que a nossa rotina começou a mudar mesmo. Ficamos a observar encostados nas tábuas que cercavam o recinto. Eu trajava um vestido de seda aproveitando a temperatura, o calor que fazia. Meu marido estava admirado e resolveu ir com Carlos na direção dos cavalos e, em seguida, pediu que Carlos arriasse um dos cavalos, pois sentia vontade de dar uma volta. Chamou-me para ir junto, mas recusei pois os meus trajes não permitiam sequer eu subir, quanto mais galopar. E, enquanto meu marido saia pelas estrada eu ali ficava acompanhada por Carlos e, confesso, fiquei tentada a subir num cavalo quando Carlos me propôs e resolvi ir, mas só resolvi, pois quando fui subir apoiada pelas mãos de Carlos na minha cintura, percebi o meu vestido todo suspenso e, com certeza, Carlos viu o que não devia e, ao descer, senti o meu corpo sendo encostado pelo de Carlos. Desviei o assunto falando para deixar para um outro dia e fomos caminhando até que nos deparamos com um lindo cavalo negro e uma égua também linda, toda branca. Foi aí, então, que começou tudo aquilo que para mim era novidade. Eu ali ao lado de um estranho vendo intimidades dos dois animais. Carlos percebeu a minha timidez e resolveu sair dali, foi quando eu o segurei pelo braço e disse: vamos ficar! Eu estava começando a ficar excitada vendo o pau escuro do cavalo querendo penetrar aquela égua branquinha, parecendo comigo e Carlos, eu loira de pele clara e ele, um negro bem aparentado, de pele macia, apesar da simplicidade. Fomos nos acostumando vendo aquele filme e ele, como todo homem, percebeu o meu estado. Ele pegou na minha mão, eu fiquei muda, passou a percorrer o meu braço alisando suavemente, a mão no meu pescoço, o dedo na minha orelha, ele veio por traz e se encostou no meu vestido solto e eu senti também a sua excitação. Quando ele começou a levantar o meu vestido, passando as mãos nas minha cochas, eu recuei, me virei e de frente pra ele, coloquei as minhas mãos no seu ombro, dando a sensação de autoridade e falei para não continuarmos com aquilo, que não era certo, meu marido podia chegar a qualquer momento e, mesmo com a excitação que nos percorria, era bom não continuarmos. Ele ficou calado, apenas balançou a cabeça afirmativamente e foi se retirando, enquanto o enorme pau do cavalo, ainda duro, saia de dentro da égua, sendo observado pelos meus olhos, e sentido pelo meu prazer. Chamei por Carlos que voltou e eu lhe disse: temos, então, que ser rápidos, enquanto meu marido não chega e você me promete que não falará nada pra ele. Carlos me pegou pela mão e fomos para um canto do estábulo, eu ali ao lado daquele menino, ainda surpresa com o que podia acontecer. Com aluz do sol penetrando aquele ambiente, levei as minhas mão ao rosto de Carlos e dei-lhe um beijo, enquanto as mão dele percorria o meu corpo, após levantar o meu vestido. Enquanto alisava a minha bunda eu percebi a sua respiração mais ofegante e resolvi me despir. Totalmente nua ele também começa a se despir e me deparo, não com aquele pau do cavalo, mas com o pau negro de Carlos já totalmente duro e veio em minha direção. Mesmo aparentando inexperiência ele começa a me beijar todinha e cai de boca nos meus seios, minha barriga e vai descendo, enquanto minhas mãos aperta a sua cabeça e ele começa o banho com a sua língua. Fiquei tonta de tanto prazer e resolvi dar-lhe o mesmo prazer. Enquanto o corpo dele se encosta na madeira os raios da luz do sol penetrando pelo janela são testemunha de quando levei o pau dele na minha boca e me deliciei com aquela chupada, enquanto ele urrava de prazer, fiquei lambendo aquele pau escuro envolto por veias salientes. Quando percebi que o nosso prazer estava no auge mesmo, me ajoelhei e fiquei de quatro e ele veio por traz e começou as estocadas. Gozei como uma vadia e pedi que ele fizesse o mesmo mas no meu peito e recebi aqueles jatos. Voltei a colocar o pau dele na minha boca, tamanha era a beleza daquele momento. Nos lavamos rapidamente e fomos caminhando pela estrada, enquanto meu marido voltava do seu passeio. Foi a minha primeira vez fora do casamento e e mesmo tendo sentido um prazer indescritível, talvez não tenha coragem de repetir, apesar de não estar nem um pouco arrependida.
 FONTE: http://www.casadoscontos.com.br/texto/201208782