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CONTOS: Rapidinha na estrada






































Fomos convidados pra um batizado e nos arrumamos bem em cima da hora pra irmos.

Durante o trajeto percebi que minha gata esta com um par de coxas estoteantes pra fora de uma saia linda.

Comecei a passar a mão nas suas coxas. Ela adora. Sem o menor pudor, em retribuição, deu início uma busca árdua pelo meu pau, que ficou ainda mais duro.

Excitada com o joguinho de sedução, abriu o zíper da bermuda e, começou a bater uma punheta deliciosa e ritmada. Que tanto tesão me dá!

Tá bom assim, tesudo?

Tive que estacionar o carro no acostamento perto do outdoor.

Suspendi seu top, dei-lhe um beijo e comecei a mamar seus seios. E ela enfiou a mão dentro de sua calça tirando de lá minha pica dura com uma cabeça vermelha.

Hum que delicia!

Ela começou a chupar e eu aproveitei para meter os dedos dentro da saia de minha namorada tira-la a calcinha e enfiar um dedo em sua bucetinha.

Você gosta, não é safado?

Minha namorada gemia de minhas dedadas, com a pica na boca; e eu gemia de sua chupada;

Chupa sacana!

De repente ela me empurrou pro banco e veio por cima fazendo um 69. Eu chupava sua buceta e em seu cuzinho e ela tentava engolir meu pau inteiro.

Foi a vez de me mover. Sentei no banco de trás e ela se sentou no meu membro e começou a cavalgar:

Ela montava e meu pau entrava todinho. Ela subia e descia, gemia e me falava:

Amor, mete esse rola dentro de mim. Come minha buceta toda!

Novamente ela se deitou e apoiou as pernas no encosto e se arreganhou toda pra mim:

Vem comer sua gostosinha, vem!

Eu meti com vontade e com força:

Ai mô, que gostoso... Fode, fode sua putinha! Ela gritava, gemia rebolava como dava.

Eu a queria rebolando bem gostoso. Saímos do banco de trás do carro e ela ficou de quatro no banco do passageiro:

Você quer uma rebolada gostosa, né?

Encaixei, e soquei bem forte em sua buceta toda molhadinha. Ela rebolava e gemia no meu pau, Ela engolia meu pau inteirinho:

Você sabe que eu vou gozar assim, né, amozinho?

Eu sei. E aumentei meu ritmo.

Percebi que ela começou a gozar: suas pernas começaram arquear e ela gemeu bem alto:

Pára não, amor... Pára não... É agora! E acabei gozando também.

Restabelecemo-nos e notamos o desvio, e muito, do nosso caminho original. Decidimos então voltar pra casar e continuar o que havíamos apenas começado...

FONTE: http://www.casadoscontos.com.br/texto/201001628