Naquela tarde quente de verão Willians tinha agradecido aso deuses que a reunião tinha sido cancelada e por esse motivo ele conseguiu chegar mais cedo na casa do seu tio, onde ele fazia exatamente um ano que morava com sua tia e duas primas, a Amelly e a Polly, perto do centro da cidade.
Quando chegou em casa ele pensava estar sozinho e foi para seu quarto mas ao passar pelo quarto de Amelly que estava com a porta entre aberta ele observou que a sua prima estava teclando deitada de bruços e com um ventilador ligado no máximo para amenizar o calor daquela tarde de verão. Mas o que chamou a atenção de Willians foi o vestido azul turquesa que quase não cobria o corpo sensual da jovem mulher que ali deixava amostra uma calcinha cor da pele, mas apenas uma pequena amostra...
De repente Amelly se vira em direção da porta e flagra seu primo que nesse momento fica todo sem jeito e apenas diz:
_Boa tarde Amelly!!
_Boa tarde, você está me espionado???
_ Não, não, é que eu cheguei agora e sua porta estava aberta!
_Sei, não é o que parece, srsr. Chegou cedo hoje?
_ Fui dispensado de uma reunião e estou louco por um banho nesse calor...
Depois de ser desarmado pela prima, ele segui para seu quarto e resolveu tomar seu banho. No banho ele começou a pensar na cena que acabará de ver e ficou animado num passe de mágica, mas ele sabia que aquilo era apenas um sonho, sua prima não iria nunca querer ficar com ele...
Enquanto a água fria refrescava o seu corpo, Willians fechou os olhos e passou a ver, nitidamente, o rosto suave e faceiro de sua prima... Seu corpo respondeu prontamente aos devaneios. A água parecia menos fria, agora. Ao sair do banho, ouviu alguém à porta:
- Willians?
-Sim?
-Você deve estar com fome, fiz um lanche para você!
– disse sua tia.
-Sim, obrigado, tia. Já estou indo.
Arrumou-se apressadamente, afinal, estava faminto. A visão de sua prima o havia feito esquecer a fome. Mesa posta, família reunida, e lá estava ela... Amelly! Sentou-se à mesa e serviu-se, mas sem conseguir parar de pensar na menina...
“Pare com isso!” – pensava ele. Passou a conversar com os tios, gentis e interessados em seu trabalho, encheram-no de perguntas e de palpites. De repente, sente algo tocar sua perna. Ele, de imediato, olha para Amelly que, com um sorriso maroto, confirma a autoria da peraltice. Cara de menina... Lábios carnudos, úmidos... Olhar de vadia...
Willians não entende mais o que dizem os tios, apenas sons e palavras desconexas invadem seus ouvidos, ele só consegue sentir. Franze o cenho na intenção de fazer com que a prima pare, mas, em vão. Então, fecha os olhos por uns instantes e se concentra.
Consegue, enfim, voltar à atenção aos tios... Após muitas risadas ele, educadamente, se retira. A noite chega, enfim...
Willians tinha planos. Com a casa em silêncio, foi ao quarto de Amelly e, como já esperava, a porta estava aberta.
_Me espiando de novo, Willians? Que feio... Disse ela, tirando os fones do ouvido.
_Não, desta vez você errou..._Desta vez eu vim para entrar e ficar.
Fechou a porta e passou a chave. Amelly sentou-se na cama...
_Você está louco? – resmungou ela.
_Ahahah! Eu? Não!... Louca estava você durante o café, me provocando daquela maneira. Agora, você vai terminar o que começou!
Antes que ela pudesse esboçar qualquer reação, Willians a segurou firmemente pelos cabelos presos num rabo de cavalo. Seu pau duro, latente, úmido de tesão, invadiu de uma só vez a boca de Amelly, que tentava, de alguma maneira, se segurar nas pernas dele.
Quanto mais ela tentava resistir, mais ele a trazia pelos cabelos... Puxava forte, firme, socava. Ela sentia que o ar lhe faltava. Empurrava... Gemia como podia... Babava. Ele a soltava, apenas no limite para respirar. E tudo recomeçava.
Amelly sentia-se encharcar, mas, ao mesmo tempo, sentia raiva pela invasão do primo. Ele a soltou.
_Tire a roupa.
_O quê? – resmungou ela.
_Tire a roupa! – ordenou ele, em tom baixo, porém firme. Amelly levantou-se e despiu-se, como ordenado.
_Na cama. De quatro!
_Como??? – disse ela, descrente e atônita.
_Acho que estes fones de ouvido andam te fazendo mal. – disse ele, em tom sarcástico – Vou repetir mais alto...
_Não!!! Eu entendi!
Amelly estava com medo de que seus pais acordassem e a vissem com Willians. Ela era louca, mas nem tanto. Sabia muito bem como era seu pai e do que ele era capaz.
Posicionou-se, de quatro, como seu primo havia mandado. Sentiu o calor das mãos de Willians em seu corpo. Ele alisava sua bunda, apertava... Cada vez mais forte. Até que deu uma mordida.
_Ai! – reclamou ela.
_Psiu... Você não quer que seus pais acordem, quer?
Ela balançou a cabeça, em sinal de negativa e ele sorriu. Agora, sim. Ele passeava por todo o seu corpo chupando, lambendo, apertando, mordendo. Beijou a sua boca calorosamente... O medo e a raiva que ela sentia deram lugar ao tesão. Ela estava completamente enlouquecida e entregue àquele homem. Willians apertava, puxava os bicos dos seios de Amelly que gemia sufocado, com a boca cerrada, abafado pelo travesseiro.
Ela sentiu-se invadida por ele. De só uma vez...
Seu sexo encharcado se contraia a cada estocada do primo. Sentia-se fodida como uma cadela no cio. Forte. Duro. Frenético. Willians ditava o ritmo, agarrado à fina cintura de Amelly, que rebolava e se contorcia. Os arrepios anunciavam o gozo de Amelly...
_Você gosta de provocar, não é? – sussurrou Willians em seu ouvido, puxando-a pelos cabelos.
_Gosta, não é...?
Ela, com os olhos semicerrados balbuciou:
_Eu vou gozar... Vou gozar...
Willians, então, parou. Empurrou Amelly na cama e a fez engolir o seu pau. Continuou o ritmo frenético até que gozou em sua boca... A fez chupar, lamber, engolir todo o gozo... Todo o seu prazer...
_Te veste. Diz ele.
_Willians... Eu...
_Te veste! – ele se abaixa e diz em seu ouvido – Você gosta de provocar, não é?! Pois bem, eu também gosto!
Willians abre a porta e segue para o seu quarto. Precisava de uma ducha... Na manhã seguinte, o dia estava lindo! Quente, céu azul, cheiro bom de café fresco. Um excelente dia para novas lições...
Escrito por Vertigo & Joice Joice
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