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CONTOS: TRABALHO DE CAMPO





















sou a Luana, tenho 25 anos. Sou morena, corpinho malhado, bumbum empinadinho e seios fartos e durinhos. Nasci numa cidade do interior e quando completei 18 anos resolvi vir para a capital continuar meus estudos e tentar uma vaga na faculdade. Quando me mudei para a capital, fui morar com uma prima mais velha, sempre fomos amigas e sempre conversamos abertamente sobres sexo, rolava até um certo interesse que depois acabou se concretizando, mas essa estória vai ficar para depois, prometo que conto...

Depois de muito estudo consegui passar no vestibular e ingressar no curso que eu desejava. Fazia muitas matérias e entre elas algumas englobavam matérias de campo. Ou seja, para cumprir os créditos tínhamos que fazer viagens acadêmicas. Numa das turmas em que me matriculei havia um homem que desde o primeiro momento me interessou. Ele tinha um ar másculo de homem bem decido, diferente dos outros caras dessa turma, que não era a minha de origem. Ele era alto, robusto, moreno, com uma barba por fazer e um jeito de homem rude, que não têm frescuras.

La pelo meio da disciplina o professor nos avisou que faríamos uma viagem a um Parque Florestal, onde ainda se encontravam remanescentes da vegetação típica da nossa região. Nós deveríamos montar grupos de estudo e cada grupo ficaria responsável por analisar parte do Parque. Mais que depressa dei um jeito de encaixar-me no grupo desse gostosão que aqui vou chamar de Beto. Fizemos nosso plano de trabalho e durante as reuniões de grupo sempre dava um jeito de sentar-me perto dele, de arrumar um jeito para toca-lo, sentir seu cheiro sempre me deixava louca de tesão. Chegava em casa e tocava uma siririca bem gostosa pensando nele, lembrando do toque rude de suas mãos, do seu cheiro, da sua voz. Masturbava-me incansavelmente, esfregava meu grelinho com força, metia meus dedinhos na minha bucetinha e rebolava gostoso pensando nele. Eu tinha que ter aquele macho em mim.

Para minha alegria tudo foi dando certo, no dia da viagem consegui sentar ao lado dele no ônibus, fomos conversando e trocando confidencias, sutilmente consegui saber que ele não tinha ninguém e que até estava carente. Ao longo das nossas horas de viagem resolvi tirar um cochilo, nesse tempo algo me acordou e ao abrir os olhos sutilmente pude perceber que ele olhava fixamente para meu decote. Eu estava usando uma calça legging preta uma camiseta cavada cinza que deixava meu colo bem a mostra. Notei que ao perceber que eu estava acordada ele ficou um pouco sem graça, eu, para não cortar o clima fiz uma brincadeirinha:

-Pode olhar, eles não mordem. Preferem ser mordidos.

Ele com um sorriso safado me respondeu:

-Humm, ah é? Bom saber, eu não vou esquecer.

Chegamos ao Parque Florestal e começamos a trabalhar, para fazer nosso trabalho render mais meu grupo decidiu que deveríamos nos dividir em duplas, para minha felicidade ele perguntou-me se eu gostaria de ser sua dupla. Mais do que depressa aceitei. Peguei minha mochila e começamos a caminhar por uma trilha linda. Passamos por lugares inspiradores e confesso que ficar ali no meio daquele mato, sozinha com ele, me dava muito tesão, mas resolvi me controlar. Se fosse para acontecer algo entre nós aquele seria o lugar, mas ainda não era o momento. Trabalhos na matéria o dia todo, ficamos cansados e ainda tinha uma longa caminhada pela mata até o alojamento.

Na volta, já era fim de tarde e o tempo estava bem abafado, eu estava suando de calor, ele já estava sem camisa e eu resolvi tirar minha camiseta e ficar só de top. Ao me ver assim, ele perguntou-me:

-Você tem namorado Luana?

Respondi que não, mas que estava de olho já fazia um tempo em um homem bem interessante do nosso curso. Ele quis saber quem era eu então falei:

-Você é tão esperto, tenta descobrir. Se você adivinhar quem é te dou um prêmio.

Quando estávamos no meio do caminho uma chuva forte nos pegou, ele ficou preocupado e decidimos nos esconder numa pequena gruta que havia se formado entre a vegetação. Em pouco tempo a copa das árvores não suportou e ficamos totalmente molhados. A chuva fria fez com que meus mamilos se eriçassem e como se diz por ai fiquei com os faróis acessos. Ele foi se aproximando e me perguntando se eu estava com frio, eu disse que sim e ele me abraçou. Não sei o que me deu, mas sentir seu corpo másculo e quente me enlaçando me deixou louca. O abracei com força e comecei a arranhar suas costas, ele como um bom macho percebeu logo o que estava rolando. Ele segurou firme meu rosto e deu um beijo gostoso. Chupou com força minha língua e ao mesmo tempo começou a percorrer meu corpo com as mãos. Ia deslizando pelo meu pescoço, pela minha barriga, apertava meus seios e tentava alcançar minha xaninha.

Eu já estava louca de tesão, arranhava as costas dele, beijava sua boca, mordia seu peito. Fui me ajoelhando lentamente, beijando cada centímetro do seu corpo gostoso. Abaixei-me e fui chupando e mordendo seu umbigo, enquanto isso abria seu zíper, eu já podia sentir o pau dele duro dentro da calça, e isso me deixava mais cheia de vontade de chupá-lo. Fiquei alisando aquele mastro por cima da cueca e olhando com uma cara bem safada para ele. Ele puxava meu cabelo:

-Vai putinha, coloca meu pau na sua boca, me chupa bem gostoso sua vadia.

Fui obediente, tirei a calça dele totalmente. Seu pau saltou bem duro de dentro da cueca, segurei bem gostoso e comecei a dar umas lambidas de leve na cabecinha, olhando bem safada para ele. Fui massageando as bolas, e lambendo o pau todo. Sentia aquele pinto ficando mais duro e pulsando em meus lábios. Comecei a dar uns beijinhos desde as bolas até a cabeça do pau, tratando-o com muito carinho. Então engoli tudo, chupe, chupei e chupei. Nossa me deixava louca ouvir os gemidos daquele macho, totalmente entregue aos meus carinhos. Ele gemia gostoso, a chuva escorria pelo seu corpo e molhava aquele mastro delicioso ajudando o boquete a ficar mais gostoso. Fiquei com a cabeça paradinha e a boca bem aberta, ele então começou a socar seu pinto, fodendo minha boquinha, socava com tanta vontade que seu pau alcançava minha garganta, estava delicioso. Ele com a voz trêmula me disse:

-Ah sua cachorrinha, sua safada, o cara que você tá afim nesse curso sou eu!

-Por que acha isso?

-Porque nunca recebi um boquete tão caprichado como esse, e duvido que você faça assim com qualquer macho.

-Acertou Beto. Estava doida de tesão em você, seu gostoso.

Nesse momento ele me puxou pra cima e foi tirando meu top, mamava gostoso nos meus peitões, me apertava contra as pedras, nossa aquele homem estava louco:

-Seus peitos tão deliciosos de chupar, mas quero algo mais suculento, posso?

-Pode, safado. Chupa minha bucetinha, quero gozar na sua boca.

Ele se ajoelhou e foi lentamente tirando minha calça e minha calcinha. Ia abaixando e mordendo minhas pernas, lambendo minhas coxas. Encostou-me numa pedra e suspendeu minha perna. Foi abrindo minha bucetinha e metendo a língua com maestria. Como chupava bem esse macho, nossa me deu uma das melhores chupadas que já tive. Ele esfregava meu grelinho, dava umas mordidas deliciosas, mordia meu grelo e minha xoxota toda. Forçava a língua na entradinha dela, eu rebolava gostoso na boca daquele marmancho delicia. O filho da puta me fez gozar demais naquela boca gostosa, sua barba arranhava deliciosamente minha xaninha. Gozei bem gostoso, podia sentir meu caldinho gostoso escorrendo e molhando aquele macho gostoso.

Virei-me e ele veio por trás, foi enfiando o pau na minha bucetinha, foi bombando gostoso, tirava o pau e enfiava ele todo novamente. Foi-me fudendo deliciosamente aumentando o ritmo das estocadas podia sentir as bolas dele batendo em mim, sem falar dos gemidos de nós dois, isso me deixava ainda mais tesuda, minha bucetinha latejava e gozei mais uma vez. Ao perceber que eu estava gozando ele me disse bem baixinho:

-Eu descobri que você estava com vontade de dar para mim, lembra que você me prometeu um prêmio? Eu quero a minha recompensa.

-O que você quer?

-Quero esse cuzinho, quero comer ele agora. Você me dá?

-Ele é todo seu, mas come ele com cuidado seu cachorro.

Ele foi esfregando o pau na minha buceta e levando meu caldinho até a entradinha do meu cú. Ficou forçando ele, meu cuzinho piscava de tesão. Ele então deu uma cuspidinha para ajudar a ficar mais molhadinho – acho que nem precisava tamanha era minha vontade de ser enrabada por aquele macho – e foi me penetrando, sentia o pau dele preencher todo o meu rabo, doía um pouco, mas o tesão superava qualquer dor. Comecei a rebolar, como era gostoso – só de lembrar tenho vontade de repetir a dose – ele ficou com o corpo parado e eu rebolava e socava o pau dele dentro do meu rabo.

-Vai putinha soca ele bem dentro desse rabo gostoso.

Ficamos bombando na chuva, era tanto tesão que nem sentia mais frio e nem notamos que a noite já se aproximava. Comecei a tocar uma siririca gostosa e não resisti e gozei. Ele começou a dar umas estocadas mais fortes e começou a gemer como um animal, percebi que ele estava quase gozando:

-Me dá sua porra gostosa. Quero sentir ela dentro da minha boca.

Ele me empurrou, me abaixei rápido e chupei. Nossa, ele gozou como um louco encheu minha boca de porra. Tomei seu leitinho quente todinho, sem cuspir nada. Ele olhava encantado me chamando de gostosa e batendo o pau no meu rosto.

Vestimos nossas roupas e com as pernas ainda bambas retomamos nossa caminhada rumo ao nosso alojamento...
fonte: http://www.casadoscontos.com.br/texto/20110534