Sou uma morena alta, corpo tipo “tudo em cima” e quero contar agora uma experiência inesquecível que foi a minha primeira vez.
Eu tenho um amigo de infância. Ele se mudou para a minha rua quando tínhamos apenas seis anos e sempre fomos muito unidos. Crescemos juntos e nunca tivemos tanta amizade com outras pessoas como um com outro. A primeira vez dele foi aos 14 anos e ele me contou tudo na maior naturalidade, o que aconteceu com todos os relacionamentos dele. Todas as namoradas que ele arranjava tinham ciúmes de mim e nós nunca entendíamos, afinal, ele era o meu melhor amigo e vice versa.
Eu achava que ele nunca me olharia como mulher e também nunca tinha pensado nele como homem.
Um dia tivemos a oportunidade de acampar juntos. Também foram alguns parentes e nossos pais. Passaríamos quatro dias na beira de um rio e ficamos muito animados, pois gostávamos muito de pescar.
Logo no primeiro dia decidimos descer o rio para pescar com uma tarrafa. Tivemos que ir para muito longe porque esse tipo de pesca é proibida e teríamos sérios problemas se fôssemos pegos. Ninguém mais quis ir conosco, então fomos só nós dois.
O local onde começamos era realmente muito longe e não havia uma só pessoa no raio de quilômetros. Tirei minha camiseta para que o sol pudesse deixar a marca do biquíni. Ele preferiu ficar de roupas para não sentir muito frio já que precisaria mergulhar.
Logo fiquei cansada e me deitei numa praia para pegar um pouco de sol enquanto ele continuava jogando a tarrafa. Comecei a enxergar meu amigo diferente, reparei que ele tinha as costas largas, os braços fortes e um peitoral maravilhoso que aparecia sob a camiseta molhada. Desci um pouco mais meus olhos e reparei em um bumbum redondinho e as coxas torneadas. Quando ele se virou um pouco eu pude perceber o enorme volume que seu membro fazia sob o calção. Fiquei louca e quase morri de vergonha quando vi que ele havia percebido que eu estava olhando.
Ele veio e se sentou do meu lado dizendo que queria descansar um pouco. Tentei me levantar para entrar na água e ele me segurou dizendo que queria conversar.
- Eu vi você me olhando. – Ele disse.
-Não era nada não.
-Não precisa ficar com vergonha. Eu também andei te observando e acho que você ta ficando muito gostosa.
-Espera aí! Nós somos amigos!
-Calma! Eu não to fazendo nada! Não quero te magoar. Só queria que soubesse que já tem um tempo que me sinto estranho quando tô com você... com vontade de...
Eu não pude dizer nada e ele começou a me tocar. Nos seios que se eriçaram imediatamente, na barriga que se arrepiou toda e entre minhas pernas me deixando tonta. Eu dei um grito:
-Pára! Eu não quero que a minha primeira vez seja assim no meio do mato!
-Eu já sabia que você era virgem, não precisa ficar com medo. Pela nossa amizade, pode confiar em mim. Eu vou fazer ser especial.
Tentei escapar outra vez mas ele me segurou com força e disse que tinha tara por virgens. Que ele me faria gritar era de prazer e começou a arrancar o resto da minha roupa. Fui ficando ainda mais louca, mas tentava reagir pra ele não perceber.
Ele pediu pra eu ficar calma e foi me tocando devagar. Eu já tava com 18 anos e nunca ninguém tinha chupado os meus peitinhos daquele jeito. Delirei.
Arrancou minha calcinha e massageou o meu grelinho com dois dedos. Depois meteu o dedo do meio na minha bocetinha e fez um entra e sai delicioso. Depois dois dedos e quando estava bem molhadinha e relaxada consguiu enfiar o terceiro. Quando ele tirou o calção eu entendi porque ele me preparou tanto: seu pau era ENORME!!!! Grosso pra caramba e cheio daquelas veias grossérrimas. Que delícia de cacete!!!
-Já provou um desses? Então abre a boca!
Ele me fez chupar aquele caralho delicioso e disse que não ia gozar na minha cara porque isso ele só fazia com as putas. Depois disse que queria provar do meu mel e caiu de boca na minha bocetinha.
Depois de chupar bastante metendo aquela língua deliciosa ele disse que já era hora do meu cabaço ir embora.
- Abre essas pernas que eu vou desvirginar essa bocetinha gostosa!
Eu abri as pernas me contorcendo de tesão e ele encostou a cabeça daquele pau na minha bocetinha. Me segurou pela cintura e eu dei um grito de dor quando ele meteu tudinho de uma vez sem dó.
-Ai, que delícia! Adoro tirar um cabaço! Encher meu pau de sangue dessa boceta apertadinha!
Deixou um pouquinho parado para eu poder me acostumar e logo começou a bombar devagarinho.
Eu comecei a pedir mais e mais e ele começou a bombar cada vez mais forte me levando ao delírio.
- Ta gostando, né safadinha! Então toma, gostosa, toma o pau do seu macho. Adoro essa bocetinha apertada. Vai arrancar o couro do meu pau!
-É? Então come! Come essa bocetinha que você adora! Vou ser sua putinha hoje! Mete tudo, mete, vai!!!
Você quer ser minha putinha hoje é? Então é assim que eu vou te tratar! Vira de quatro!
-No cuzinho não!
-Tá bom! Na bocetinha, mas de quatro, igual uma cachorra!
-Então vem meu cachorrão!
Fiquei de quatro e ele meteu com força.
-Que bunda mais gostosa!- Disse ele dando uns tapinhas.- Toca uma siririca pra mim, toca.
Coloquei dois dedos no meu grelinho e toquei a siririca mais gostosa da minha vida sentindo aquele cacete enorme entrando e saindo.
Não agüentei esperar mais e gozei deliciosamente. Eu olhava pra baixo e via meu melzinho derramar na areia. Fui apertando mais a minha bocetinha pra agradar ele até que ele não agüentou mais:
- Agora eu vou encher essa bocetinha com a minha porra!
- Não! Goza fora que eu tenho medo de engravidar!
- Adoro quando você fica com medo. Sua bocetinha fica ainda mais apertada. Mas tem uma coisa... mulher minha não sai sem porra não.
Então ele me segurou com força e gozou dando um grito de prazer. Senti aquela porra quente dentro de mim e o pau dele pulsando ao sair. Mesmo já amolecendo ele me fez chupá-lo novamente. Depois abriu minhas pernas e ficou vendo a porra escorrer e bolinando a minha bocetinha, me chamando de gostosa, de vadia, de safada.
Passei dois dias com minha bocetinha inchada de tanto ele bombar, mas valeu a pena porque foi gostoso demais...