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CONTOS: A Bela Irmã do Meu Amigo






























































Meu nome é Jackson, tenho 28 anos, sou moreno, 1,70 e 68 kg. Não sou nenhum modelo do tipo que vocês estão acostumados a verem por aqui, mas também, não sou de se jogar fora, como dizem minhas vizinhas.

Este relato se passou há alguns anos atrás quando tinha apenas 20 anos e estava cursando Ed. Física na Universidade Estadual, em minha cidade.

Na minha turma havia muitas garotas, mas nenhuma delas me chamava atenção, pois como era noivo na época, estava apaixonado e não conseguia olhar para outras garotas.

Quando no meio do ano acabei o meu relacionamento, fiquei muito triste e todos da minha turma perceberam meu sofrimento.

Como sou muito comunicativo, tinha muitos amigos e amigas na universidade e alguns mais próximos tentaram me reanimar com aqueles papos que te falam quando você está saindo de qualquer relacionamento.

Pois bem vamos ao que interessa, certo dia um colega da turma me ligou convidando para uma festinha que estava rolando na casa de um outro colega nosso e que todos estariam por lá.

Falei que não estava muito afim de ir e que ficaria em casa curtindo minha fossa, então ele me disse que não iria me deixar lá sozinho e que era para eu me arrumar que ele passaria dentro de uma hora lá em casa. Devido à insistência dele, resolvi me arrumar e ir também, afinal de contas não tinha nada a perder.

Me vesti e fiquei aguardando; depois de uns vinte minutos ele chegou e avisei que iria no meu carro, pois se não gostasse da festa voltaria para casa, ele concordou e me disse:

- Você vai adorar ! Tem umas gatinhas do curso de Serviço Social que são demais.

Não me animou muito este comentário, mas já que tinha decidido ir, agora era tarde. Lá chegando, avistei algumas pessoas da minha turma e fui para junto deles, bater um papo. De repente avistei uma garota que era uma verdadeira princesa. Naquele momento fiquei embasbacado com tanta beleza.

Ela era morena, cabelos escuros na altura dos ombros, uma cinturinha de dar inveja a muitas modelos, um belo par de seios medianos e uma bundinha de parar o trânsito.

Perguntei a um dos meus colegas quem era aquela beldade que eu nunca tinha visto. Ele me falou que era irmã de um dos nossos colegas e que morava fora de nossa cidade. Tinha 18 anos e fazia faculdade de medicina e, o melhor, não tinha namorado.

Fiquei impressionado como uma mulher tão linda não tinha namorado, mas não me habilitei a partir para cima, pois a julgava muito superior à todas a mulheres com quem já tinha saído.

Depois de algumas cervejas comecei a notar que ela estava me olhando e imaginei ser por conta da bebida.

Depois, quando começou a sair algumas músicas de forró, todos começaram a dançar e muitos a chamaram para dançar, aos quais ela recusou à todos enquanto olhava para mim. Comecei a estranhar quando ela começou a caminhar na minha direção.

Eu olhava para um lado, para o outro, para trás a procura de alguém mais bem apessoado do que eu, mas não via ninguém.

Ela se aproximou e me perguntou se eu não queria dançar com ela.

Quase tive um treco.

Como um anjo daquele, depois de recusar todos os bonitões da festa, teria vindo me chamar para dançar ?

Imaginei ser algum tipo de pegadinha que meus colegas tinham aprontado para mim.

Rapidamente pensei e resolvi aceitar. Dançamos algumas músicas junto e lhe falei que iria a banheiro pois as cervejas estavam querendo sair, ela riu e perguntou se poderia me acompanhar, pois estava sendo muito assediada e ficava constrangida com tudo aquilo.

Respondi que lógico que ela poderia, e ela me agradeceu com um beijo no rosto.

Quando voltei nos sentamos em uma das mesas que estavam vagas e ficamos batendo um papo legal.

Me perguntou aquelas coisas triviais como nome, idade, se eu tinha namorada e outras coisas banais que sempre rolam nestes momentos.

Em determinado instante perguntei a ela o porquê que ela tinha vindo me chamar para dançar e ela respondeu que de todos que estavam na festa, eu era o único que estava desacompanhado e que não tinha dado em cima dela e que aquilo tinha chamado a atenção dela, tanto que foi perguntar ao irmão dela quem eu era e ele tinha passado toda a minha "ficha" para ela.

Contou-me que também tinha acabado de sair de um relacionamento e que estava se recuperando. Achou legal minha forma discreta de agir e que se eu quisesse poderia me ajudar a superar o que estava passando.

Fiquei sem resposta no momento.

Lembro-me de apenas ter respondido que gostaria muito e depois de ter recebido o beijo mais delicioso que já tinha visto.

Ficamos num beijo ardente e molhado por um longo tempo e de repente ela me chamou para sairmos dali, pois a festa estava muito chata e que todos já estavam ficando bêbados.

Concordei e perguntei pra onde ela gostaria de ir, ela me respondeu que iria para onde eu a levasse. Novamente fui pego de surpresa com sua resposta, mas não me fiz de rogado. Tratei de me encaminhar para um dos bons motéis que tem na minha cidade. Lá chegando, ela, nem bem parei o carro, foi logo pegando no meu pau e falou:

- Humm, sinto que hoje vai ser uma noite daquelas !!!!

Fiquei mais excitado do que já estava. Me segurei para não gozar só em ouvir aquela beldade falando. Entramos no quarto e fiz questão de ir tirando a roupa dela bem lentamente para deixá-la mais excitada.

A todo instante ela tentava tirar minha roupa , mas eu não deixava.

Quando tirei sua calcinha, fiquei uns 30 segundos apenas admirando aquele monumento e ainda sem acreditar em tudo que estava acontecendo.

Ela me olhou com um ar de safada e me pediu para fazê-la feliz e que seria minha do jeito que eu quisesse.

Ouvindo aquilo não me contive mais e caí de boca naqueles lindos peitinhos, arrancando dela um delicioso suspiro.

Comecei mordiscando seus mamilos que já estavam bem durinhos e alternava com movimentos circulares em torno da auréola. Subia até o pescoço e voltava a mamar naqueles peitos que me enchiam a boca.

Comecei a descer e ela empurrava minha cabeça em direção a sua bucetinha e eu ia aos poucos chegando ao seu umbiguinho. Subia até os seios novamente e recomeçava a descida até chegar em seus pêlos.

Ela deu um suspiro forte e uns espasmos, notei que ela estava tendo um orgasmo quando olhei e vi a expressão no seu rosto. Continuei descendo bem devagar enquanto ela gozava e cheguei a sua grutinha que estava toda melada com seu gozo.

Comecei a lamber seu clitóris e novamente ela começou a gozar em minha boca. Aquela mulher estava mesmo faminta por sexo. Depois de ter gozado duas ou três vezes, ela me puxou e me deu um beijo bem demorado e me colocou de costas na cama.

Foi puxando minha roupa com uma verocidade de quem estava há muito sem saber o que era sentir uma rola dentro de si.

Quando ela tirou minha cueca ficou mais eufórica ainda, pois segundo ela, era a maior rola que ela já tinha visto (apesar de não ser lá grande coisa 17x6) e caiu de boca no meu pau.

Como aquela garota chupava bem.

Foi um dos melhores boquetes que já me fizeram.

Pedi que parasse pois senão gozaria e ela pediu para que depositasse todo meu leitinho em sua boca, porque fazia muito tempo que não tomava porra e estava sedenta por um pouco. Despejei muita porra em sua boca e ela engoliu uma parte e o que restou passou em seus peitos e rosto.

Disse que adorava se lambuzar de porra e recomeçou a chupar meu pau até ele ficar de pé novamente.

Quando notei que meu pau estava em ponto de bala de novo, coloquei-a em cima da cama e comecei a enfiar minha rola em sua bucetinha, que não impôs nenhum obstáculo, devido a grande quantidade de líquido que vazava daquela grutinha.

Comecei a bombear aos poucos e fui acelerando o ritmo.

Em pouco tempo ela estava me apertando e pedindo que enfiasse tudo que eu pudesse.

Atendi ao seu desejo e passei a acelerar os movimentos, dentro de alguns minutos ela explodiu em vários orgasmos ao mesmo tempo e amoleceu.

Virei de bruços e comecei a pincelar minha rola na entradinha de sua buceta e fui enfiando novamente.

Ela não conseguia falar coisa com coisa, só pedia para não parar. Fiquei metendo durante uns vinte minutos nesta posição e a puxei para ficar de quatro.

Meu pau quase explodiu quando dei uma olhada para baixo e vi o seu cuzinho piscando.

Fiquei maluco e retirei meu pau da buceta e passei a forçar a entrada do seu rabinho.

Ela pediu que fosse com calma, pois além de meu pau ser grosso, ela ainda era virgem no cuzinho.

Fiquei mais maluco ainda e peguei um gel lubrificante que havia em cima do frigobar.

Passei um pouco na cabeça do meu pau e, com um dos dedos, comecei a lubrificar seu anelzinho.

Primeiro coloquei um, depois outro e comecei com o vai-e-vem para ela se acostumar.

Ela pediu para que colocasse logo o meu pau, pois estava sentindo uma enorme vontade de levar rola na bunda.

Atendi de imediato seu pedido e fui enfiando aos poucos para ela ir se acostumando como volume. Logo que passou a cabeça ela deu um suspiro forte e quase caiu para frente. Tive que segura-la para não cair. Depois disso, se acalmou e passou a empurrar seu traseiro em direção da minha rola.

Foi maravilhoso ver aquele anelzinho piscando e engolindo meu cacete. De repente ela se jogou de uma vez para trás e engoliu meu pau todinho. Fiquei parado durante uns 50 segundos e comecei a meter bem devagar, ela também começou a rebolar e com isso foi facilitando a penetração.

Fui aumentando as estocadas e quando percebi, ela estava quase gritando e pedindo para eu esfolar seu rabinho. Falava que eu era o homem que ela procurava e que meu pau era o melhor do mundo, pois estava fazendo ela gozar pelo rabo. Fiquei metendo durante uns dez minutos e avisei que estava prestes a gozar de novo.

Ela pulou para frente, tirou a camisinha e começou a chupar novamente até eu gozar na sua boca e peitos.

Ficamos nesta sacanagem a noite inteirinha e quando foi lá pelas 5:00 hs da manhã fui deixá-la em casa.

FONTE:http://www.juraemprosaeverso.com.br/ContosEroticos/Abelairmadomeuamigo.htm