O vento sul e matreiro levantou-lhe a saia e mostrou a bunda mais perfeita que meus olhos já viram. Sorri para o vento. Ela, sem forças, tentou controlar os panos, mas o vento foi implacável e a vestiu de avesso.
Cheguei-me perto, cego ante a beleza de suas nádegas enfeitadas pelas rendas de uma calcinha roxa. Como ficam bem rendas roxas numa bunda morena.
Ela em desespero. Eu, torcendo para o vento, pensando que poderiam ser minhas aquelas mãos desesperadas que alisavam o tecido da saia contra a perfeição das formas.
Cheguei-me perto, cego ante a beleza de suas nádegas enfeitadas pelas rendas de uma calcinha roxa. Como ficam bem rendas roxas numa bunda morena.
Ela em desespero. Eu, torcendo para o vento, pensando que poderiam ser minhas aquelas mãos desesperadas que alisavam o tecido da saia contra a perfeição das formas.
Sade
Publicado no Recanto das Letras em 09/06/2008
Código do texto: T1026594
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